5. JAPONÊS
De início, o japonês não parece ser tão difícil assim. Seu alfabeto é silábico–ou seja, quase não existem letras isoladas que não sejam as vogais e o “n”–e consiste basicamente das vogais, e da junção de uma consoante com uma vogal. Mas tudo começa a pesar quando você descobre que há três alfabetos, sendo que um deles tem mais de 10.000 símbolos para aprender, e que a escrita é a parte menos difícil.
4. MANDARIM
O mandarim é um pulo considerável de dificuldade em relação ao japonês, por ser uma língua tonal; alguns sons podem significar palavras completamente diferentes, dependendo da pronúncia. Combine isto com um sistema de escrita mais complexo que o japonês e você tem motivos de sobra pra fazer seu cérebro fritar.
3. VIETNAMITA
Assim como o mandarim, o vietnamita é uma língua tonal, mas com um detalhe a mais: praticamente toda palavra pode ter outro significado dependendo da pronúncia, que é tudo neste idioma. Por essa razão, é extremamente difícil tanto entender o que falam em vietnamita, quanto ser entendido quando sua pronúncia não é nada mais, nada menos do que perfeita. A leitura pode ser a parte mais fácil, mas a conversação em vietnamita é uma boa receita para uma dor de cabeça.
2. ÁRABE
Boa sorte ao aprender a ler e escrever o idioma árabe, cujo alfabeto não inclui vogais e tem até 4 versões para muitas de suas letras. Além disso, sua estrutura gramatical é extremamente complicada: um simples verbo no presente do indicativo pode desdobrar-se em 13 formas de conjugação. Não pergunte ao Macaco como isso é possível.
1. !XÓÕ
O !xóõ (sim, é exatamente assim que se escreve) é uma língua falada por menos de 5 mil pessoas em Botsuana e na Namíbia, mas mesmo assim apresenta mais de 5 dialetos e apresenta os cliques como aspectos fundamentais da fala, e são 17 deles. Para complicar ainda mais, essa linguagem também é tonal e subdivide-se em 4 tons; baixo, médio decrescente, médio e alto. Pode isso?
E eu cheguei a pensar que o português poderia estar incluído.
ResponderExcluir